Na ponta do lápis
um mundo se abre:
formas, cores, palavras.
Sentires, melodias.
Na ponta do teclado
a existência se descortina:
mosaicos de vivências,
espelhos da humanidade.
Na expressão da arte
tudo é possível
mesmo no mais improvável
o coração explode.
24/01/07
Paola Caumo
beijinhos procê! ;-)
ResponderExcluirVocê é a minha artista preferida, sabia? Lindo de viver este poema! Beijos de eu te amo, amiga querida.
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