Arrebatada,
chamusco fragmentos de vida
tal como crispas na lareira.
Lampejo palavras, sons e texturas
em momentos intensos.
Graça, encanto, gozo.
Joie de vivre!
Paola Caumo
23/07/08
Essa poesia que me habita, me transforma, me incendia, me acalma! É minha alma em palavras, amor em versos.
28.8.08
17.3.08
Recorrências
Pois é!
Faz muito tempo que não escrevo.
Talvez por não ter nada a dizer, talvez por por meu peito estar repleto demais de sentimento.
E a vida é que me leva a essa infinitude de dúvidas, de apatias, de desejos enterrados.
É o conviver que me abrasa, sem ter coragem de enfrentar o outro com todas as suas incoerências e sem saber o que fazer diante de minha solitude.
Esta solitude que me segue, me vive, me arde. E me deixa em meio a uma intolerância humana maquiavélica, por simples medo. Sim. Esse medo transformado em monstro da subserviêcia que mata as todas as células de minha alma.
E sempre me pergunto porque não faço novas escolhas, mais saudáveis, que aliviem a existência? Porque migalhas de âmparo?
Porque alimentar essa dor que me míngua? Em nome de que? A serviço de que?
Faz muito tempo que não escrevo.
Talvez por não ter nada a dizer, talvez por por meu peito estar repleto demais de sentimento.
E a vida é que me leva a essa infinitude de dúvidas, de apatias, de desejos enterrados.
É o conviver que me abrasa, sem ter coragem de enfrentar o outro com todas as suas incoerências e sem saber o que fazer diante de minha solitude.
Esta solitude que me segue, me vive, me arde. E me deixa em meio a uma intolerância humana maquiavélica, por simples medo. Sim. Esse medo transformado em monstro da subserviêcia que mata as todas as células de minha alma.
E sempre me pergunto porque não faço novas escolhas, mais saudáveis, que aliviem a existência? Porque migalhas de âmparo?
Porque alimentar essa dor que me míngua? Em nome de que? A serviço de que?
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