Tem um provérbio latin que diz "Nulla dies sine línea" – Nem um só dia sem uma linha.
Será mesmo que o ato de escrever deve ser um exercício constante?
Por que minha poesia é tão insolente, autônoma, volúvel?
Ou ela vem como um tsunami ou se recolhe em seu recôndito secreto e mergulha no silêncio por dias, meses.
Fica a pergunta: É possível domar a poesia, ou serão apenas frustradas tentativas de tirar leite de pedra?
Paola
ResponderExcluirA poesia gesta... E nasce!
Nós somos apenas o canal, minha linda!
Abraços!