Ah, o aconchego na floresta... Da última vez que fui ao sítio, vi muuuitos vagalumes, me lembraram a infância. Na minha vida adulta eles não existiam mais. Bom relembrar... Bom ver natureza e poesia, até porque a natureza já é poesia por si só. beijo grande
‘Corro os olhos nebulosos Apago as luzes do vento Sinto a cor do absurdo...’
Oi, Paola, lindo teu poema, e nos mostra o absurdo e a angústia extrapolada no mundo em que vivemos. Aí, entramos em crise, não sabendo lidar com tantos absurdos. Engraçado como sentimos um poema de forma diferente...
Ah, o aconchego na floresta...
ResponderExcluirDa última vez que fui ao sítio, vi muuuitos vagalumes, me lembraram a infância. Na minha vida adulta eles não existiam mais.
Bom relembrar...
Bom ver natureza e poesia, até porque a natureza já é poesia por si só.
beijo grande
Oi Paola, delicado e encantador versejar num lirismo suave. Bj e obrigada pelo carinho lá no Sempre Poesia.
ResponderExcluir‘Corro os olhos nebulosos
ResponderExcluirApago as luzes do vento
Sinto a cor do absurdo...’
Oi, Paola, lindo teu poema, e nos mostra o absurdo e a angústia extrapolada no mundo em que vivemos. Aí, entramos em crise, não sabendo lidar com tantos absurdos. Engraçado como sentimos um poema de forma diferente...
Um beijo, amiga.
Tais luso
Miga, quero mais tu aqui!! beijo, te amo
ResponderExcluirPaula deixa colocoar algum dos seus poemas
ResponderExcluirnos meus blogues? Se sim deixa um comentário.
Beijinhos/Irene